quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Meu querido Silfo

É que meu corpo ficou aqui sentado, enquanto meu espírito saiu para procurar o Silfo que vive comigo, e que sumiu.
Como não sabia o caminho que ele poderia ter traçado, meu espírito saiu sem destino sem nem saber como ou onde procurar. Na verdade, acho que ele nem sabia o que procurar, já que só hoje soubemos, com certeza, o que nos faltou.
Procurou todo o dia por todo canto, e o meu corpo, pobrezinho, ficou aqui, abandonado. Ao fim do dia, precisava voltar para manter meu corpo aquecido. Mas precisava procurar, para manter minha alma.
Chegou no meio da madrugada. Sem o Silfo. Cansado de procurar. Sem achar. Mas voltou.
Fui dormir.
Acordei.
Com o corpo, com a alma...
Bom dia, Silfo.

Um comentário:

Rodolfo Alves Pena disse...

Um bom Silfo à casa volta...

=]

você faz falta no meu blog!

=*